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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

NFL, NHL, NBA e MLB porque são fenômenos nos EUA?






Refletindo sobre o sucesso que 4 esportes em especial fazem nos EUA, me veio alguns questionamentos: O que esses esportes tem em comum?  O que fazem deles tão espetaculares? Porque movimentam tanto a economia e a paixão de seus torcedores principalmente no hemisfério norte do continente?

Basquete, Hóquei, Futebol Americano e Beisebol são os esportes mais populares nos EUA, receita com publico e propagandas é algo absurdo de se imaginar. Estes esportes alcançou patamares de audiência que geram inveja nas demais ligas.

Tecnicamente o que vejo de sistemas parecidos neles são o fato de contarem com uma valorização do jogo defensivo, exploração da força física dos atletas ao extremo e composição tática e estratégica acima de tudo. Nos 4 esportes as estatísticas são muito detalhadas, trazendo uma proporção melhor de desempenho de cada jogador. Nos 4 esportes há uma administração de tempo de temporada admirável, onde é tomado o cuidado de não intercalar parte importante das temporadas de um esporte com outro. E algo interessante também também que percebemos é a importância destes esportes nas universidades. É feito um trabalho com os atletas com incentivo de bolsas e no final da temporada universitária acontece o que eles chamam de draft, que resumidamente é a profissionalização do atleta.

Resumindo um pouquinho minha interpretação desses esportes em particular percebo:

Sobre basquete, é feito um grande estudo de posicionamento, valorizando o porte físico dos atletas que por sinal os EUA apresenta jogadores acima da média tecnicamente nesse esporte. Temporada após temporada surge uma revelação capaz de "fazer chover" em quadra. Hoje vivemos tempos de Lebron James e Kobe Bryant como grandes astros além de diversos outros. Lebron já é bi-campeão da liga e eleito por 4 vezes melhor jogador, Kobe 5 vezes campeão, por 1 vez foi eleito o MVP e como o Lebron por 2 vezes eleito melhor jogador das finais.


O Futebol Americano é famoso pelo número de jogadas ensaiadas, estratégias, táticas e muito posicionamento, principalmente de jogadores de defesa. Nessa modalidade esportiva acho interessante que existe treinador especializado pela parte defensiva da equipe, o que poderia ser uma pratica utilizada mais em outros esportes, treinamento especifico pra áreas especificas. Outro fator de destaque é o Super Bowl, recordista em público tanto na transmissão quanto ao vivo, é um exemplo de entretenimento mundial.

Hoquei e Beisebol confesso acompanhar com menos intensidade, mas no Hoquei percebo que é bastante valorizado mesmo a parte atlética dos jogadores até mesmo para brigarem em "quadra", já que de certa forma isso é permitido nas regras e é um dos momentos mais atrativos. No Beisebol o que percebo é uma grande capacidade de direcionamento estratégico nas jogadas.

No mais esses esportes agradam cada vez mais os brasileiros, realmente não temos equipes que correspondem ao crescimento desses entretenimentos nem acho que vamos chegar a ter um grande movimento em prol disto, por serem esportes "lentos", com partidas demoradas, acho que brasileiro prefere a movimentação e o tempo corrido mesmo.

De toda forma, é muito admirável a proporção que estes esportes alcançam e confesso que é muito prazeroso acompanhar eles, mesmo que sempre a distancia.

Wellington Schettini.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Seleção Brasileira de Basquete - Vergonha Nacional




O momento parecia ser de crescente do basquete nacional, reformulação da liga, renovação do elenco, re-estruturação da comissão técnica, maior número de jogadores na maior liga do mundo de basquete, a NBA.

Mas o momento não é esse, o Brasil não conseguiu se classificar para disputar o próximo mundial dentro de quadra, só irá jogar se rolar um convite da FIBA. Pela primeira vez a seleção estará fora. O que parecia ser um momento de crescente para o basquete em nossas terras se mostrou um vexame.


O Brasil disputa a Copa América e perdeu 4 jogos seguidos, o último para Jamaica, que contava com uma seleção inédita em competições internacionais, quase que amadora. Vergonha de ver a camisa brasileira sendo humilhada como foi.

Assisti na integra o jogo contra o Uruguai, anterior ao jogo da Jamaica. O time erá uma lastima em quadra.
O técnico argentino Rubén Magnano, que por sinal tenta fazer um bom trabalho, estava cumprindo suspensão por ter sido expulso na partida anterior. A seleção não contava com as "estrelas" que jogam na NBA, Varejão, Nenê, Leandrinho e Tiago Splitter. Os astros decidiram recusar a seleção porque a seleção não tinha condições de pagar um seguro contra lesão, que por sinal para um jogador de NBA são quantias bastantes expressivas. Em quadra neste jogo podíamos assistir o americano naturalizado brasileiro Larry Taylor tentando jogar, o Marcelinho Huertas, jogador do Barcelona tentando ditar o ritmo do jogo e como sempre Guilherme Giovannoni com muita garra e técnica tentando se doar ao máximo, por sinal achei ele o melhor jogador da seleção nesta competição, o restante dos jogadores pouco fizeram e muito menos acertaram algo, estavam muito mal tecnicamente, até mesmo Alex Garcia que conta com um jogo bastante consistente conseguiu jogar bola.

Essa era a cara do Brasil nesta Copa América.

Um Brasil que não conseguiu ganhar em quadra a classificação para o mundial.

A esperança pelas Jogos Olímpicos é que esta seleção tem outra cara com os astros da NBA e com eles com vontade podemos acreditar em um time forte que consegue medir forças com muita gente ai fora, sem eles não ganhamos nem de uma seleção quase que amadora.
Nenê Hilário, Anderson Varejão e Tiago Splitter acrescentam força, técnica e experiencia principalmente dentro do garrafão. Leandrinho junto de Marcelinho Huertas trazem muita habilidade e velocidade ao jogo o difícil é ver todos esses jogadores empenhados em vestir a camisa amarelinha. Mas ficamos aguardando esse dia chegar e esperando o Brasil realmente formar um time competitivo. 

Quem sabe nas Olimpíadas.....


Wellington Schettini